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Epilepsia é uma doença essa que de acordo com a OMS afeta cerca de 50 milhões de pessoas ao redor de todo o mundo.

O mês de março vem sendo marcado pela cor roxa, anualmente como parte de reforço internacional que se dedica a conscientização sobre a epilepsia.

Essa ação importante faz parte de uma campanha Março Roxo, aonde o Ministério da Saúde alerta a importância da temática e sobre o diagnóstico precoce.

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A doença ataca cerca de 2% da população brasileira, sendo 50 milhões de pessoas no mundo.

A epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro humano.

Não sendo causada por drogas, febre ou algum distúrbio metabólico.

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Nesse sentido tem a duração de alguns segundos ou ate minutos , pois uma parte do cérebro emite sinais incorretos , ficando restritos a determinado local ou espalhar-se.

Assim, se ficar restrito essa crise será chamada parcial, agora se envolverem os dois hemisférios cerebrais, é generalizada.

Com isso, algumas pessoas podem ter sintomas que seriam evidentes de epilepsia, isso não significa que o problema tenha menos importância se a crise não for notória.

Esse diagnostico de uma possível crise epilética pode ser feito através de exames físicos em geral, com destaque as áreas neurológicas e psiquiátricas, em um histórico detalhado pelo paciente.

Importante ter uma testemunha ocular, para que essa crise seja descrita com riqueza de detalhes.

Então no Brasil, o SUS ( Sistema Único de Saúde) oferece de forma gratuita o tratamento integral para esses casos de epilepsia, que vai desde o diagnostico, até o acompanhamento e tratamento que for necessário, incluindo a mediação.

Esse tratamento é iniciado de forma preferencial na atenção primária, via Unidades Básicas de Saúde espalhada por todo o País.

O médico dizendo que há necessidade, esse paciente é encaminhado para um atendimento especializado de média e alta complexidade.

O tratamento dessa doença, é feito por medicamentos, evitando as descargas elétricas cerebrais anormais, que são as responsáveis pela origem das crises epilépticas.


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Além disso, casos com crises mais frequentes e incontroláveis são candidatos a intervenção cirúrgica.