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Primeiramente, o setor de planos de saúde não está de fora sobre apostas na tecnologia de forma inteligente.

Com os avanços de novos players, fusões e aquisições, sendo possível assim, algumas vantagens no futuro da saúde no país.

Primeiro foi uma grande rede de operadora que anunciou sua saída do país e a venda de sua carteira de vidas.

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Outro caso, é que uma companhia com mais de 120 anos de existência tenha sido adquirida por uma rede hospitalar.

Sendo uma informação divulgada por uma startup que atua na área da saúde os investimentos na ordem passou de R$ 1 bilhão e a outra juntando forças juntamente com a maior rede de clínicas do país.

Tudo isso acontecendo nos últimos 6 meses sob a sombra da formação da maior operadora do país surgida a partir da fusão entre uma marca do Nordeste e uma de São Paulo.

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Porem, devemos nos preocupar com essa informação?

Podemos entender melhor esse movimento olhando as consequências de outros segmentos.

Sendo assim, nos anos 2000 com o mercado financeiro, houve uma consolidação com número reduzido de grandes players dominando o mercado.

Entre as grandes corporações, o surgimento de novas fintechs veio ocupando lugares que antes não havia soluções concretas.

Com isso veio suprindo demandas de consumidor moderno e trazendo mais praticidade a coisas que antes não eram atendidas, healthtechs surgiu juntamente ao movimento de consolidação.

Então nesse sentido, isso pode ser um ponto positivo, pois nos bancos a consolidação precisou vir antes da inovação, com isso, o setor de saúde pode colher bons frutos nesse movimento conjunto.

Pois essas empresas mais estáveis podem gerar economias de escala, e diminuir os custos aos seus clientes.

Enquanto empresas maiores cortam custos enxugando suas administrações, as startups vêm se apoiando em tecnologia e cuidados com seus pacientes.


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Investindo em uma gestão de dados eficiente, sendo possível preencher algumas lacunas dos serviços tradicionais, sem deixar de ter a qualidade de assistência e ao acompanhamento humanizado.