Pokračuje po reklamě..

Como já sabemos a obezita é um problema de saúde pública, que infelizmente vem associando a diversas outras doenças.

Por exemplo, desenvolvimento de diabetes, hipertensão, câncer, doenças cardiovasculares e nas articulações.

Pokračuje po reklamě..

Agora como podemos para mudar isso? Mesmo que já tenha estudos científicos dizendo que se trata de uma doença crônica, ainda falta muito a se conhecer sobre o seu tratamento correto.

Com isso, as pessoas acima do peso se culpam, e o pedido de exames preventivos diminuem, se distanciando assim, da ajuda necessária.

Nesse sentido, devemos saber que a obezita não se trata apenas em mudar o estilo de vida, ele também influência na saúde mental, se tornando um componente muito importante da estratégica terapêutica.

Pokračuje po reklamě..

Claro que com a ajuda de recursos disponíveis, como medicamentos corretos e até cirurgia bariátrica.

Fatores que complicam o tratamento é a piora da alimentação, e o sedentarismo, trazendo diversos prejuízos ao estado emocional e com isso, se tornam alguns dos fatores para o aumento do sobrepeso e obezita não só no Brasil, mas como todo o mundo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) contatou em seus últimos dados que o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e o quinto lugar no global.

Contudo, sabemos que a atividade física é uma das formas mais eficazes que levam o gasto de calorias, reduz o estresse, ansiedade e melhora o metabolismo, e por esse motivo, o exercício físico diário se torna parte fundamental para o tratamento da obezita.

Além do sedentarismo pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a população consome pouca verdura, legumes frutas e outras fontes importantes de fibras no dia a dia.
Em contrapartida, ingere muitos alimentos ultra processados e industrializados.


Přečtěte si také:

Nárůst arteriální hypertenze v Brazílii upozorňuje státní zastupitelství.

Entenda sobre seus direitos na Licença Maternidade.


O que com certeza é outro agravante para o combate da doença, fora o aspecto mental, pois estima-se que 60% das pessoas obesas sejam acometidas por algum tipo de transtorno psicológico e psiquiátrico, sendo eles os mais comuns, ansiedade, depressão e compulsão alimentar.